Perdoe, meu amor, todo o histericismo.
Sinto que não lhe concedi devido valor.
Mas, por favor, perdoe o egocentrismo
Deste ser que sepulta em amarga dor.
O mundo me fez figura descontente,
De transacto lúgubre e injurie amargura.
A quem o fado não é sequer existente,
E a mente divaga em genuína loucura.
Não repudies tua pequena descrente,
Que mi existência logo soa decadente.
Nem me importa ver marchar outro amigo,
Mas não tu, que te reportas a mim.
Pois tu, meu querido, se morres assim,
Me levas ao túmulo a definhar contigo.
(Vou comentar como anônimo, mas você sabe quem sou.)
ResponderExcluirSó para dizer que o soneto está bom e me agrada!
Anônimo E gatinho.
ResponderExcluirÉ, super gatinho o Sr. André Bogaz e Souza, rá!
ResponderExcluireu achei uma graça tanto o soneto quanto o anônimo!
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